O estudo molecular para Trombofilias envolve análises genéticas para identificar mutações genéticas que podem predispor a distúrbios de coagulação sanguínea e aumentar o risco de trombose.
O estudo molecular dos genes RASA1 e PIK3CA envolve análises genéticas para detectar mutações associadas a distúrbios vasculares e linfáticos, como a Síndrome de Parkes Weber e o Linfedema Congênito.
O exame de Síndrome Hemolítico-Urêmica avalia a presença de alterações nas células sanguíneas, evidenciando características da síndrome que pode resultar de infecções alimentares ou outras condições.
O estudo molecular de Sjogren-Larsson envolve análises genéticas para detectar mutações associadas a essa condição, caracterizada por erupções cutâneas, problemas neurológicos e limitações de movimento.
O estudo molecular da Síndrome de Nijmegen envolve análises genéticas para detectar mutações associadas a essa condição genética que afeta o desenvolvimento neurológico e físico.